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domingo, 8 de março de 2009

Trip-Hop in Sour Times


"O Portishead surgiu do Trip-Hop, mas ficou maior do que ele".

Não adianta negar. A voz triste em melodias únicas são inesquecíveis aos que as ouvem. Fica na cabeça, lê mentes, mexe com a alma e todas esses clichezinhos básicos que dizemos quando sabemos que uma banda vale a pena. Na verdade, o que interessa mesmo é a qualidade dela. Existe talento no trio? Inegável! Beth Gibbons, a vocal do Portishead, coloca em sua voz tão angelical quanto pecadora toda uma musicalidade indescritível. Não sei nem pq estou tentando fazer isso, estou perdendo meu tempo.

Na verdade, uma matéria no site Globo.com tem uma teoria interessante: "Como assistir a "Lost", o novo Portishead é uma questão de parar para prestar atenção e encontrar o que faz sentido para você".